António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quinta-feira, 28 de setembro de 2017
Devia haver eleições, pelo menos de seis em seis meses!..
Tudo devidamente regado por um tinto à maneira.
No meio do repasto, fui surpreendido pela simpatia da candidatura MUDAR JÁ, em especial pela minha Amiga virtual Paula Cavaco e pelo dr. Carlos Tenreiro, que me vieram cumprimentar de forma amistosa e efusiva...
Mas, voltando ao repasto...
Já não sei onde, li que comer gorduras era mau, mas, até hoje não deixei de comer.
Também sei que fumar é mau e deixei de fumar.
Já quanto ao beber: li que pode ser mau, mas não deixei de beber...
Por último, li que sexo era mau e, aí, não resisti: deixei de ler...
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
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O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
"É que hoje fiz um amigo,E coisa mais preciosa no mundo não há" As amizades virtuais têm desvirtuado as palavras do trovador...
ResponderEliminarOnde anda o mandatário da Juventude do menino Saltitão?
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