António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sábado, 23 de setembro de 2017
1 comentário:
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O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Era bom que os papagaios que por aí proliferam ostentando o título de jornalistas, repórteres, comentadores ou lá o que é da rádio da cidade pusessem os olhos nestes rapazes da aldeia mentores da foz ao minuto isto é uma lição de como se serve a comunidade.
ResponderEliminarEra bom que a rádio da cidade cumprisse com as obrigações para as quais foi criada.
Era bom que a rádio da cidade fosse mais competente no serviço á comunidade.
Parabéns rapazes é de gente como vocês e de blogs como este que a aldeia e a região precisa e não dos papagaios que se querem alcandorar a um poleiro que não lhes pertence.