"Devendo a sustentabilidade ser um processo criativo, local, equilibrado e alargado a todos (administração local e cidadãos), urge fazer escolhas refletidas, tendo em conta o paradigma de uma economia mais “verde”, “circular”, a qual assegure o desenvolvimento económico, a melhoria das condições de vida e de emprego, mas também a regeneração do tal capital natural, ou seja, reduzirmos, reutilizarmos, recuperarmos, reciclarmos materiais e energia. “O que fez efetivamente pela sustentabilidade do território que administra?” – julgo que esta é a primeira questão a colocar a cada um dos recandidatos (Câmara e Juntas de Freguesia) às próximas eleições."
Tirado da crónica desta semana de Teotónio Cavaco no jornal AS BEIRAS.
Nota de rodapé.
Se há matéria em que o figueirense (tal como o português...) é especialista, é em sustentabilidade.
No activo, teve de trabalhar 365 dias por ano para sustentar políticos e ex-políticos, alguns deles incopetentes, outros desonestos, para não falar dos vagabundos!..
Na reforma, além da penalização mensal, ainda levou com o factor...
Tudo poderia mudar, porém, se olhássemos com um pouquinho de atenção e fossemos críticos para com este sistema, pois a sociedade do desperdício não tem sustentabilidade...
O que fez efetivamente pela sustentabilidade do território que administra?” – julgo que esta é a primeira questão a colocar a cada um dos recandidatos (Câmara e Juntas de Freguesia) às próximas eleições.
ResponderEliminarNão. A primeira pergunta a fazer é o que fizeram em termos de criação (ou revindicação) de emprego.
Num concelho com taxas de desemprego enormes e com a população jovem a sair do concelho (e mesmo do país) de facto a primeira pergunta a fazer é onde colocaram a garrafa da coca cola.
De facto a coisas que não se percebem…..