Não há um problema na politica figueirense.
Ela mesmo, é o problema.
Antes de mais temos os partidos políticos.
Todos eles, de pequena dimensão - em todos os sentidos.
Depois, temos os políticos.
Ou melhor, a seita que anda ao cheiro da "coisa".
Por fim, temos o Povo.
E o seu comodismo.
Este, é o tempo de os políticos falarem sobre a herança e os valores da democracia e expressar a sua disponibilidade em prol do bem e do bom da Figueira, do seu concelho e do seu Povo.
O ciclo é assim: repete-se de 4 em 4 anos.
A miséria, porém, em 2017, agravou-se.
Por ora, a esperança não abunda.
Em compensação, sobejam os oportunismos e as conveniências.
É sempre assim.
Entre o tira, o mete, o rapa e o põe, sobrou a miséria.
O que há disponível não vai chegar para todos.
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