António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
domingo, 27 de agosto de 2017
4 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Se não for um alto patrocínio anda lá perto.
ResponderEliminarEu só acreditei no pai Natal enquanto fui pequenino e punha o sapatinho na chaminé.
Sinceramente não percebo o Titulo e o comentário
ResponderEliminarFoi por causa de navalistas vomo este e que a naval chegou onde chegou. So aperecam quando havia grande almoçaradas de camarao
ResponderEliminarPois ás vezes entender não é para quem quer é para quem sabe.
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