segunda-feira, 10 de julho de 2017

Uma ideia para decidir as autárquicas 2017 na Figueira da Foz...

Cito Teotónio Cavaco, deputado municipal pelo PSD.
 “– a participação de cada um não é opção, é um dever; 
 – a educação das partes torna mais fácil a solução do problema; 
– a conduta pedagógica aperfeiçoa e estimula a capacidade das pessoas; 
– a possibilidade de sucesso aumenta grandemente quando se segue objetivos definidos; 
– a predisposição para a melhoria dá esperança; 
– a inércia deve ser condenada. 

A menos de 3 meses de escolhermos quem nos vai governar nos próximos 4 anos, penso que vale a pena escrutinar o que nos garantem/têm feito os vários candidatos (à Câmara, às Assembleias Municipal e de Freguesia) em relação a este Manual de procedimentos…” 

Nota de rodapé. 
É pena que não aconteça o habitual na Figueira: ser quem está no poder a perder as eleições. 
Oxalá esteja enganado, mas não estou a ver, até ao momento, uma Oposição credível e alternativa a ganhá-las! Ainda por cima, na Figueira, vota-se no clube. A política é outra coisa... 
Para ultrapassar o impasse em que estamos metidos, creio que seria interessante a próxima campanha eleitoral ser inspirada nos espectáculos de pancadaria do velho Coliseu Romano. Metiam-se os cerca de 50 mil figueirenses na praça de touros do Coliseu com os polegares em riste. Depois era ver como é que se safavam! 
Os candidatos degladiar-se-iam na arena, à boa maneira da antiga Roma, até que restasse apenas um. 
A assistência ululante exerceria o seu poder democrático e decidiria, pelo método do polegar, se queria ser governada pelo candidato sobrevivente.  
Depois, felizes e contentes, abandonariam o recinto do velho Coliseu Figueirense com a reconfortante sensação do dever cumprido. 
Decididamente, a coisa seria razoavelmente mais divertida... 
Contudo, estupidamente mais rápida! 
"E mais do que isto, como escreveu Fernando Pessoa, é Jesus Cristo, que não sabia nada de finanças, nem consta que tivesse biblioteca..."

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