Tenho todos os livros de Aquilino Ribeiro.
Autor clássico com uma escrita regionalista e panteísta.
Desconfio que grande parte das pessoas, hoje, na era da escrita simplificada ajustada ao “sms”, julgará que Aquilino falava uma espécie de brasileiro do nordeste.
Mas não, escrevia num português maravilhoso.
O mesmo português que a minha avó materna, natural de Sever do Vouga, falava.
Mas isto vem a propósito de quê?
Dos incêndios, pois claro.
Querem saber onde tudo começou?
Em Salazar, pois claro. E por muito que custe aos teóricos do “antigamente é que era bom”, é a mais pura das verdades.
Leiam “Quando os lobos uivam“.
António Alves, via Aventar
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