O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
com Anselmo Ralph também dava para todos, mas quem ficou a arder foram todos os figueirenses, pois a Câmara pagou e bem pela brincadeira. no dia em que este espetáculo foi feito na Fig. havia concorrência e grande na Findagrim em Maiorca. mais um ano 0 na organização dos eventos!
Questões: 1- Não seria no mínimo de bom tom que sempre que o Ginásio ou uma Instituição de Utilidade Pública ou não, Cultural ou Desportiva, efectua uma apresentação pública visando um conjunto de iniciativas que mexem com o Concelho, a Câmara, no mínimo, se fizesse representar? 2 - No caso concreto, como é que a Câmara não teve conhecimento oficial de um conjunto de actividades que o Ginásio, em tempo útil e através de uma apresentação pública divulgou, onde algumas das iniciativas são realizadas no exterior das suas instalações e requerem autorização oficial? 3 - Para além das pseudo-justificações do vereador sem qualquer nexo, o essencial desta questão é o seguinte: a edilidade está progressivamente a minimizar e a mitigar com as actividades dos Clubes Desportivos e das diversas Associações Culturais Concelhias. O seu papel, na minha opinião, deveria ser de incentivar e apoiar dentro das suas limitações, e em complemento, de se orgulhar, de ter no seio dos seus munícipes, gente e agremiações compostas por voluntários e "carolas", que respondem aos diversos estímulos das suas populações e preservam e ampliam um legado cultural e desportivo patrimonial único. Foi durante muitos anos num passado distante e relativamente recente, o papel da Câmara. Assiste-se, de há uns anos a esta parte, a um novo paradigma: o da Câmara querer chamar a si todas as organizações, ser a gestora da cultura e o desporto, assumir todo o protagonismo. Não percebe ou não quer perceber, que está a afastar as pessoas das Instituições, a esvaziar estas, que basicamente funcionam com quotizações e diversos apoios, que deixam de ter espaço para intervirem na comunidade em que se integram e de promoverem as diversas actividades próprias do objectivo para as quais foram criadas. JM
Conforme a noticia, fico com uma duvida. A Camara fez uma reunião com clubes e colectividades, a que o Ginásio não compareceu?. Será que o Ginásio comunicou a respectiva data do evento á Camara?
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
com Anselmo Ralph também dava para todos, mas quem ficou a arder foram todos os figueirenses, pois a Câmara pagou e bem pela brincadeira.
ResponderEliminarno dia em que este espetáculo foi feito na Fig. havia concorrência e grande na Findagrim em Maiorca.
mais um ano 0 na organização dos eventos!
Questões: 1- Não seria no mínimo de bom tom que sempre que o Ginásio ou uma Instituição de Utilidade Pública ou não, Cultural ou Desportiva, efectua uma apresentação pública visando um conjunto de iniciativas que mexem com o Concelho, a Câmara, no mínimo, se fizesse representar?
ResponderEliminar2 - No caso concreto, como é que a Câmara não teve conhecimento oficial de um conjunto de actividades que o Ginásio, em tempo útil e através de uma apresentação pública divulgou, onde algumas das iniciativas são realizadas no exterior das suas instalações e requerem autorização oficial?
3 - Para além das pseudo-justificações do vereador sem qualquer nexo, o essencial desta questão é o seguinte: a edilidade está progressivamente a minimizar e a mitigar com as actividades dos Clubes Desportivos e das diversas Associações Culturais Concelhias. O seu papel, na minha opinião, deveria ser de incentivar e apoiar dentro das suas limitações, e em complemento, de se orgulhar, de ter no seio dos seus munícipes, gente e agremiações compostas por voluntários e "carolas", que respondem aos diversos estímulos das suas populações e preservam e ampliam um legado cultural e desportivo patrimonial único. Foi durante muitos anos num passado distante e relativamente recente, o papel da Câmara. Assiste-se, de há uns anos a esta parte, a um novo paradigma: o da Câmara querer chamar a si todas as organizações, ser a gestora da cultura e o desporto, assumir todo o protagonismo. Não percebe ou não quer perceber, que está a afastar as pessoas das Instituições, a esvaziar estas, que basicamente funcionam com quotizações e diversos apoios, que deixam de ter espaço para intervirem na comunidade em que se integram e de promoverem as diversas actividades próprias do objectivo para as quais foram criadas.
JM
Conforme a noticia, fico com uma duvida.
ResponderEliminarA Camara fez uma reunião com clubes e colectividades, a que o Ginásio não compareceu?.
Será que o Ginásio comunicou a respectiva data do evento á Camara?