O responsável por este espaço, lê, investiga, pensa, escreve, corrige, reescreve.
Vive...
Vive, perante a folha em branco, entre o erro e a possibilidade de outro erro, a tentar chegar à boa palavra, à espera do que queira fluir, florir no acerto dos pensamentos, dos dedos e nas teclas.
Nada é comparável à dignidade de um não.
Não, não quero.
Diante do não podemos desenvolver uma estratégia para chegar ao fim.
E refazer.
Tudo.
Todos os dias agradeço.
Sobretudo à gente morta.
Guias vivos, nos ensinamentos que me propocionam.
Sem filosofia não há política.
Sem cultura não há erudição.
E sem política, erudição, e sem criatividade, talento, técnica e entrega, não há arte e, muito menos, vida.
Sem a diferença, morre-se de homogeneidade.
Quem quer escravos em lugar de Homens?
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