sábado, 6 de maio de 2017

É importante não sermos escravos de nada...

O responsável por este espaço, lê, investiga, pensa, escreve, corrige, reescreve.
Vive... 
Vive, perante a folha em branco, entre o erro e a possibilidade de outro erro, a tentar chegar à boa palavra, à espera do que queira fluir, florir no acerto dos pensamentos, dos dedos e nas teclas.
  
Nada é comparável à dignidade de um não. 
Não, não quero. 
Diante do não podemos desenvolver uma estratégia para chegar ao fim. 
E refazer.
Tudo.

Todos os dias agradeço. 
Sobretudo à gente morta.
Guias vivos, nos ensinamentos que me propocionam.
Sem filosofia não há política. 
Sem cultura não há erudição. 
E sem política, erudição, e sem criatividade, talento, técnica e entrega, não há arte e, muito menos, vida. 
Sem a diferença, morre-se de homogeneidade. 
Quem quer escravos em lugar de Homens?

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