sábado, 6 de maio de 2017

A credibilidade das minhas fontes continua intocável

Confirma-se mais uma vez: a Caralhete News não falha.
Conforme a imagem abaixo, "advinhei", mais uma vez!..

Hoje, é dia 6 de Maio... Decorreram 16 dias. E ficou confirmado, oficialmente, numa entrevista publicada na edição de hoje do jornal AS BEIRAS, que pode ser ouvida na íntegra, também hoje, pelas 21H00, na Foz do Mondego Rádio (99.1FM), e vista na Figueira TV, a quem estava destinado o Horto Municipal: à Decathlon, pois claro.
Pergunta do jornalista
- Quem é que exagerou nos dois mil postos de trabalho que o Foz Plaza poderá criar? 
Resposta da vereadora Ana Carvalho
- Foram as informações que me deram e não foram nenhum exagero. Entretanto, tive reuniões com as tais lojas-âncora que pretendem vir para a Figueira da Foz, [que] não fazem questão que tenha de ser ali. Andam à procura de espaços. A Decathlon é uma delas. Só esta loja, que será pequena, criará cerca de 200 postos de trabalho, diretos e indiretos. Quando falo de dois mil, falo de diretos e indiretos. 

Nota de rodapé.
Desde que tenho memória, a minha vida decorreu no mundo da notícia. É aí que me movo bem. Gosto de saber o que está a acontecer na Aldeia, na cidade, no país, no mundo.
Também não sei viver sem histórias credíveis. 
Ficção e não ficção, completam-se. Alimentam,  fazem compreender o mundo e a nós mesmos.
A Figueira, cidade real, existe. Bem informados, podemos tomar melhores decisões.
Nas democracias, o nosso destino colectivo depende da decisão individual de cada eleitor. Aquilo que é o seu entendimento, no momento do voto, decide o futuro da comunidade. 
O jornalismo tem um papel fundamental na formação duma opinião pública forte e informada, há séculos.  
Hoje, as vozes dissonantes são exceções nos grandes veículos da informação.
A diversidade de opiniões, no tempo que passa, encontra espaço no jornalismo digital, que cresce de forma acelerada, prenunciando o ocaso do jornalismo de papel.
Confesso que, por vezes, apetece desligar e dedicar-me à pesca...  
Até já tive a oferta de uma cana e respectivo carreto...
Então que me faz andar por aqui?
Isto, que aprendi há muitos anos com o meu Mestre: o produto do jornalismo não é a informação, é a credibilidade. 
Mais do que nunca, precisamos de bons jornalistas. Sobretudo de  profissionais capacitados para separar o que é relevante do que não é, sem preconceitos, com honestidade intelectual para admitir erros e mudar de ideia. 
Passado o primeiro impacto da tempesdade informativa produzida pela internet, o bom jornalismo vai sobreviver. E vai continuar, como sempre, indispensável. Sem ele, não há democracia possível.
Enquanto puder vou adiar a pesca e vou continuar a andar por aqui, a cruzar-me com vocês, sempre com  um sorriso. 
Não é a sisudez, ou a circunspecção, que nos dá credibilidade! 

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