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Podem ser pessoas, ou documentos escritos ou audiovisuais, por meio dos quais os jornalistas tomam conhecimento de informações, opiniões ou dados.
Os jornalistas raramente estão em condições de assistir a um acontecimento que se quer manter secreto.
Por isso necessitam de fontes.
Qualquer jornalista sério, sabe ques as fontes têm sempre algum interesse na informação que passam.
Cabe ao jornalista a responsbilidade de saber escolher o que é o interesse público.
Cabe ao jornalista aferir o rigor dos dados obtidos e a veracidade dos factos que lhe foram apresentados.
Hoje, para quem já viveu muito e acompanha desde há mais de 4 décadas a política figueirense, verifica que o 25 de Abril, na nossa cidade, começa a ter o estatuto de efeméride.
A mensagem, salvo raríssimas excpções, deixou de estar viva nas novas gerações dos políticos que fizeram chegar a Figueira ao estado a que isto chegou, o que pode constituir um perigo.
Aqueles valores que nos foram trazidos pelo 25 de Abril, precisam ser protegidos, pois continuam a ter validade.
É responsablidade de todos nós, os que continuam a acreditar no 25 de Abril, fazer perceber isso aos mais novos.
Sempre encarei a vida, como um grande espectáculo de humor.
O problema é que, às vezes, alguns não entenderam a piada.
A vida, para quem cultivou ao longo da existência, uma escrita acutilante e um humor crítico, nunca foi fácil.
Mas não foi isso que me fez, até hoje, perder o bom humor.
Se isso tivesse acontecido estava tramado: quem o achasse jamais mo devolveria.
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