LOCAL: Centro de Saúde de Buarcos - HORA: 12:30h. - MEIO DE TRANSPORTE: Viatura própria...
"Desço a rua até à rotunda do farolito - (adoro rotundas especialmente quando estou deficiente motora) – e entro na Av. Dr. Mário Soares (coincidência fúnebre) pela direita, como é meu hábito.
Uns metros à frente, também na orla direita, avisto o mamarracho mal projectado do CSB.
Inicio o pisca-pisca, pisando sem querer o risco duma espécie de coisa nenhuma chamada “via para ciclistas” delineada em via rápida, quiçá, à moda de Fermentelos.
Dentro do espaço da Unidade de Saúde que aglomerou toda a população figueirense, e até a malta que vive em Espanha (Av. de Espanha mais propriamente), entro noutra espécie de via estreita de acesso àquela outra espécie de mini parque de estacionamento.
No parquinho do edifício, ligo os faróis e finjo que vou em urgência , mas… Azar! Nem um único lugarzinho! Nem um! Eu que só queria umzinho lugar, mesmo em transgressão que fosse, porque tinha desculpa!
Blasfemo para dentro..."
Nota de rodapé.
O que valeu, é que voltou mais aliviada com a benção de quem sabe.
"Depois desta saída, após 3 dias forçada a estufa, e a correr tudo na maior como o Carnaval de Buarcos e os anjinhos do cemitério, valeu-me a Dra. quando anunciou em voz impositiva:
/Precisa de uns dias de repouso e de umas massagens de fisioterapia!/
(…) Quando cá fora vi o carro mal estacionado, mas bem do outro lado da tal via rápida, chorei de conforto! Os “ lombinhos” saltitaram de felicidade! Era uma nova oportunidade género Indiana Jones coxo!
Agradeci (e muito) quando voltei a estufar e… cá estou em repouso…
Talvez fosse boa ideia pensar nos entrevadinhos e reverem e ampliarem os lugares de estacionamento (grátis) do Centro de Saúde de Buarcos, porque é, de facto, complicado estacionar em hora de consultas. É importante para os utentes que têm dificuldade em deslocar-se a requalificação do parqueamento (grátis), numa unidade de cuidados primários de saúde que faz também urgências.
Sei lá, o Município pode cooperar , acho eu, que não acho nada!"
Para ler na íntegra esta deliciosa e contundente crónica de Isabel Maria Coimbra, clicar aqui.
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