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| Eduardo Vítor Rodrigues foi co-fundador da Sol Maior, em 2007, antes de ganhar a câmara de Gaia |
Em tempo.
Lá diz o velho ditado: quem parte e reparte e não fica com a melhor parte...
Era ser como eu: tolo e sem arte!
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
Eduardo Vítor Rodrigues
ResponderEliminarBalanço deste dia:
- Suportar com força o nojo e o vómito;
- Resistir à calúnia e à mentira com a consciência totalmente limpa;
- Agradecer a confiança de muitas centenas de pessoas;
- Informar e clarificar a verdade e as motivações de vinganças pessoais assentes na mentira;
- Confirmar a inexistência de processos no DIAP;
- Preparar o competente Processo-Crime para provar a verdade;
- Acreditar que os Tribunais sejam rápidos para que a mentira não ganhe pernas.
E amanhã é outro dia.