António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 1 de novembro de 2016
Cecília Meireles.
Dona Cecília: ainda há quem esteja vivo e tenha memória, pois sem ela não saberíamos o lugar que ocupamos, pois com gente como a senhora, a persistir em fazer valer convicções que, ao longo dos tempos, foram apenas ficção, poderíamos ficar baralhados...
Como diria, Groucho Marx: "a sinceridade e a honestidade são as chaves do sucesso. Se puderes falsificá-las, estás garantida".
1 comentário:
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Tão vazios. Até dá dó.
ResponderEliminarE não se calam?