Transcrevo um postagem de Teo Cavaco no facebook.
"Hoje a minha Figueira faz 134 anos como Cidade - porque muito a amamos, não podemos permitir que a CMFF tenha mandado os seus funcionários fazer isto!... Ali não existia garagem, e o arquiteto e o proprietário sabiam da existência da amoreira, que já lá está há pelo menos 10 anos. Para a comemoração desta efeméride, não teria sido melhor mandar plantar 134 árvores do que fazer um "favor" destes a um privado?!... Com tanto espaço verde para cuidar no nosso Concelho, continuará a valer tudo?!... Apesar deste (des)governo, parabéns, Figueira da Foz!"
As fotos que saquei daqui e publico abaixo, falam por si. Para ver melhor clicar na imagem.
Nota de rodapé.
Permitam-me uma certa liberdade de escrita, para poder dizer que gostaria de viver numa Figueira que fosse uma cidade com ar livre, onde desse gosto respirar, em que houvesse uma sensação de liberdade no ar. E, já agora, contentamento e movimento. Enfim, vida...
Mas, a Figueira, para a maioria dos seus habitantes, deixou de ser assim há tempo.
Tempo demais.
A Figueira tornou-se em mais uma cidade tradicional portuguesa.
Uma cidade em que as coisas acontecem, quando podem acontecer.
Uma cidade demasiadamente hierarquizada.
Uma cidade mansa e obediente...
E os sinais visíveis nos últimos 6 anos indicam que é assim que querem que ela continue e permaneça.
Todavia, ainda não perdi totalmente a esperança que a Figueira torne a ser uma cidade viva, apesar deste estilo blasé que nos querem impor...
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
Quem manda conta com o estilo blasé da Figueira... Isto é, conta com um ovo que ainda está no cu da galinha...
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Realmente....onde me vim meter!
ResponderEliminarV.Borges