Mais do mesmo.
O enorme potencial da Figueira, ano após ano, executivo camarário, após executivo camarário, continua a não ser devidamente aproveitado por quem tinha a obrigação de o fazer!
É uma pena, mas é assim há dezenas de anos...
Enquanto quem vai passando pelo poder na Figueira não olhar globalmente para o concelho e exercer a governação da cidade e do concelho em função dos interesses - lojas, capelinhas, mercearias, seitas, amigos e outras minorias privilegiadas... - instalados, não passamos do tal ramerrame de que fala hoje no jornal AS BEIRAS o Rui Curado da Silva.
A Figueira continua a "evoluir" na continuidade...
Seria tão bom que os figueirenses tivessem memória.
Seria a partir dela que tudo poderia ser reconstruído.
Ela - a memória - é a nossa base de sustentação.
Recordá-la no presente não é
sinónimo de saudosismo, mas uma atitude de sobrevivência.
Até as más memórias nos são
úteis...
Neste caso, ou se seriam!...
EM DEMOCRACIA A ALTERNATIVA ESTÁ NAS MÃOS DOS CIDADÃOS NO MOMENTO EM QUE VÃO FAZER AS ESCOLHAS E COLOCAR O VOTO NA URNA... RESTA-LHES O EXERCÍCIO DE UM DIREITO E O CUMPRIMENTO DE UM DEVER.
ResponderEliminarEscreveu Bertold Brecht que "do rio que tudo arrasta, diz-se que é violento. Mas ninguém chama violentas às margens que o comprimem".
ResponderEliminarAssim deveria ser o Povo: "violento", se os seus representantes não cumprissem com a defesa dos direitos de quem os elegeu e fossem, como quase sempre são, paus mandados de interesses que nada têm a ver com a DEMOCRACIA - a tal que passa pela livre expressão do voto.