O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
Depois de uns dias ausente, por motivos profissionais, estou de regresso às notícias e às leituras.
Já percebi que a apresentação do livro do Saraiva (director do jornal “SOL”) é a eutanásia da carreira política do Passos, que se coloca abaixo do nível do energúmeno.
Já percebi que os defensores da lavoura, dos reformados, dos idosos, de tudo e mais alguma coisa, mas que só defendem os poderosos estão a sentirem-se ameaçados. E até a srª Cristas, “vestido kiwi” descascado, se apresenta à CM de Lisboa em Oliveira do Hospital!!!
Já percebi que no mesmo país, onde a direita está aos gritos por causa de um pequeno imposto a aplicar a mais de 500.000€ património, em 2014, havia dois milhões de portugueses na pobreza…. Para esta gente só resta incidir tudo (impostos) no trabalho, como sempre!
Já percebi que se as pessoas fossem às assembleias municipais e às de freguesia já se tinham revoltado.
Já percebi que Portugal (futebol) volta a começar mal. Em jogo a doer, Seleção tomou dois chocolates suíços.
Já percebi que na Figueira o AKI é o novo eucalipto.
Já percebi que na Figueira o significado de terrenos agrícolas é: “pertencem ao capital”!
Já percebi que sou ignorante pois não entendi a relevância de um comentário sobre o IMI/PCP. Não sou, nunca fui militante do PCP, mas conheci muita gente de gabarito no PCP, ou próximos, como Barros Moura, Cipriano Justo, Joaquim Namorado, Joaquim Gil, Miguel Portas, Osvaldo Castro, Celso Cruzeiro, Rui Pato, Carvalho da Silva, etc, etc, e um que devia ser Ministro da Cultura - Ruben de Carvalho. Conheci muita gente nos anos sessenta, partilhando com meus irmãos a luta académica e, já na vida profissional na área sindical. Hoje, estou completamente afastado de tudo, mas nunca vi um elemento do PCP chegar ao poder via Tecnoforma ou o partido enriquecer de forma “obtusa”. Estamos entendidos?
Já percebi que anda aí uma pessoa aborrecida com os que escrevem no anonimato. Não tenho problema nenhum em afirmar que “A Arte de Furtar” é uma óbvia capa de defesa pessoal. Nos tempos da “outra senhora” aprendi a evitar a PIDE e hoje tive aprender a evitar o Sr Director. Ou seja, há gente (na empresa) que depende de mim e não pode estar sujeita às represálias das minhas opiniões políticas. Estou fraco mas não derrotado e enquanto o Sr Agostinho tiver a gentileza de publicar, cá estarei!
Já percebi que manter o povo na pobreza e na sopa dos pobres continua a ser o ideal político da direita. É a mesquinhez e vistas curtas lusitanas, uma idiossincrasia que vai perpetuando e um traço típico do português moldado pelo salazarismo: inveja-se o desgraçado que tem mais um euro do que eu e não se condena o ladrão (Salgado/BPN/ Bava, etc,…) que quando tudo corre bem, dizem: Eu e quando as coisas correm mal, dizem: Nós!
Já percebi que o café Nau continua fechado e quero tomar uma bica. Fim da escrita que ainda vou apanhar um pouco de Sol.
Depois de uma viagem estafante, hoje tive dia de folga! Bem haja Sr. Director!
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
Depois de uns dias ausente, por motivos profissionais, estou de regresso às notícias e às leituras.
ResponderEliminarJá percebi que a apresentação do livro do Saraiva (director do jornal “SOL”) é a eutanásia da carreira política do Passos, que se coloca abaixo do nível do energúmeno.
Já percebi que os defensores da lavoura, dos reformados, dos idosos, de tudo e mais alguma coisa, mas que só defendem os poderosos estão a sentirem-se ameaçados. E até a srª Cristas, “vestido kiwi” descascado, se apresenta à CM de Lisboa em Oliveira do Hospital!!!
Já percebi que no mesmo país, onde a direita está aos gritos por causa de um pequeno imposto a aplicar a mais de 500.000€ património, em 2014, havia dois milhões de portugueses na pobreza…. Para esta gente só resta incidir tudo (impostos) no trabalho, como sempre!
Já percebi que se as pessoas fossem às assembleias municipais e às de freguesia já se tinham revoltado.
Já percebi que Portugal (futebol) volta a começar mal. Em jogo a doer, Seleção tomou dois chocolates suíços.
Já percebi que na Figueira o AKI é o novo eucalipto.
Já percebi que na Figueira o significado de terrenos agrícolas é: “pertencem ao capital”!
Já percebi que sou ignorante pois não entendi a relevância de um comentário sobre o IMI/PCP. Não sou, nunca fui militante do PCP, mas conheci muita gente de gabarito no PCP, ou próximos, como Barros Moura, Cipriano Justo, Joaquim Namorado, Joaquim Gil, Miguel Portas, Osvaldo Castro, Celso Cruzeiro, Rui Pato, Carvalho da Silva, etc, etc, e um que devia ser Ministro da Cultura - Ruben de Carvalho. Conheci muita gente nos anos sessenta, partilhando com meus irmãos a luta académica e, já na vida profissional na área sindical. Hoje, estou completamente afastado de tudo, mas nunca vi um elemento do PCP chegar ao poder via Tecnoforma ou o partido enriquecer de forma “obtusa”. Estamos entendidos?
Já percebi que anda aí uma pessoa aborrecida com os que escrevem no anonimato. Não tenho problema nenhum em afirmar que “A Arte de Furtar” é uma óbvia capa de defesa pessoal. Nos tempos da “outra senhora” aprendi a evitar a PIDE e hoje tive aprender a evitar o Sr Director. Ou seja, há gente (na empresa) que depende de mim e não pode estar sujeita às represálias das minhas opiniões políticas. Estou fraco mas não derrotado e enquanto o Sr Agostinho tiver a gentileza de publicar, cá estarei!
Já percebi que manter o povo na pobreza e na sopa dos pobres continua a ser o ideal político da direita. É a mesquinhez e vistas curtas lusitanas, uma idiossincrasia que vai perpetuando e um traço típico do português moldado pelo salazarismo: inveja-se o desgraçado que tem mais um euro do que eu e não se condena o ladrão (Salgado/BPN/ Bava, etc,…) que quando tudo corre bem, dizem: Eu e quando as coisas correm mal, dizem: Nós!
Já percebi que o café Nau continua fechado e quero tomar uma bica. Fim da escrita que ainda vou apanhar um pouco de Sol.
Depois de uma viagem estafante, hoje tive dia de folga! Bem haja Sr. Director!
Já passa das 22h00 será que já acabou?...
ResponderEliminarV.Borges