sábado, 17 de setembro de 2016

A propósito de comunistas e outros gajos que não alinham pela unanimidade ...

"Todos se resguardam, menos um: o PCP. Dos setes partidos com assento parlamentar, só o PCP diz o que pensa sobre a possibilidade de virem a ser aumentados em 2017 os financiamentos estatais aos partidos políticos. E o que pensa é simples: o PCP é contra qualquer medida que implique mais dinheiro público para os partidos." Via DN

Nota de rodapé.
Pelos vistos, estamos mesmo é a precisar de um golpe de Estado, de uma revolução que mude o sistema político actual e que passe aqueles que não alinham pela unanimidade, na melhor das hipóteses, à clandestinidade, nomeadamente os comunistas,  já quem nem os 48 anos de ditadura conseguiram acabar com a raça deles...

2 comentários:

  1. Reconheço a sua luta mas não são isentos de defeitos.
    Porque são contra os partidos pagarem IMI?

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  2. Caríssimo, digamos assim, Rui Correia:
    Essa conversa sobre tributação dos partidos e do seu "património", apesar de ser um paleio que roça o indigente, produz um "belo efeito" em conversas de tasca e mesmo entre analfabetos políticos mais refinados e requintados...
    Na defesa de TODOS os partidos, independentemente de concordar ou discordar das suas proposta para o país e mesmo sabendo que em TODOS os partidos existem muitas pessoas que não são "flor que se cheire", direi que é nos partidos políticos que está a maior parte das pessoas dispostas a, voluntariamente, dar o seu trabalho, o seu tempo, a sua energia e as suas ideias para contribuir para aquilo que acham ser melhor para o seu bairro, a sua freguesia, a sua cidade, o seu país, para os seus filhos e os seus semelhantes.
    Mesmo quando (segundo a minha opinião) estão errados nas suas propostas.
    Daí, não me custar a aceitar condições fiscais e de funcionamento vantajosas para os partidos e demais associações e organizações cívicas.
    É aí que estão as pessoas que fazem alguma coisa pelo país e pelos seus concidadãos!

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