A vidinha, sempre a vidinha...
A vidinha é um puzzle onde tudo se vai encaixando...
Dizem que é o destino...
Que tinha o seu destino traçado e que deus é que sabe!
A vidinha, sempre a vidinha...
A vidinha custa a todos.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
O que eu aprendo a ler este blog!!!
ResponderEliminarPins!
Catita,este fulano tem um vasto leque de scills (ainda arranho o inglês técnico eh eh).
Outro que tal. O janota do inglês técnico...
Saber do meu país a arder é que me deixa desolado.