António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 9 de agosto de 2016
O amor contém sempre um pouco de loucura e muita curiosidade...
do que fomos
e somos
e andamos
e sofremos e pensamos.
Só vale a pena calar
o que ainda sonhamos.
(... Anda por aí gente preocupada...
De vez em quando chega-me a preocupação,
até porque já lá vão mais de 10 anos, corporizada nesta pergunta)...
... por que é que este gajo perde tanto tempo a escrever o OUTRA MARGEM?
A minha resposta é, simplesmente, esta:
Porque ninguém lê blogues.
Nota de rodapé.
Considero-me um gajo de princípios.
Portanto, muito raramente costumo acabar alguma coisa...
3 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
E QUE CONTINUE O SUCESSO E A TUA PACIÊNCIA
ResponderEliminarCalma aí!
ResponderEliminarO "Outra Margem" é imprescindível!
Voltei a participar (um pouco) porque aqui há cidadania.
Leitura diária. Nada de afrouxar.
ResponderEliminarMMarques