"Os oradores foram unânimes em realçar o vanguardismo ideológico do irredutível defensor da liberdade, inscrito na carta constitucional, documento que consagrava as liberdades, direitos e garantias dos portugueses...
Manuel Fernandes Thomaz morreu pobre, não tendo sequer deixado dinheiro para o seu próprio funeral, porque preconizava que os políticos deviam servir o Estado e não servir-se dele".
Nota de rodapé.
Ao vivo, escutei, olhei e registei.
Agora, ao ver a notícia no jornal, volto a escutar, a olhar e a registar.
Poderia dizer muita coisa.
Mas, hoje, não me apetece usar muitas palavras.
Fica o registo, apenas.
Hoje, deu-me para esta atitude púdica de voyeur...
Tento interpretar, sabendo que a realidade é difícil de definir.
Eu sei que irritar pessoas, mesmo políticos com altas responsabilidades no concelho, não é difícil.
Porém, tal como um presidente, por exemplo, se irrita, também há políticos que me irritam.
Sobretudo, quando dizem coisas que, do meu ponto de vista, não batem a bota com a perdigota...
Mais uma vez, cumpriu-se a tradição.
Fiquemos assim.
O que conclui de tudo isto, é a minha verdade.
Até que me provem que ando completamente enganado...
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
Na Figueira, 245 anos depois do seu nascimento, continua a ser necessário e oportuno recordar Manuel Fernandes Tomás, "O Patriarca da Liberdade" e da consciência cívica...
3 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Ainda hoje li que faleceu um combatente anti fascista,Silas Cerqueira,um exemplo de solidariedade entre os povos. E noticia de rodapé.
ResponderEliminarQue discursos da treta mum país que demorou tantos anos a reconhecer um dos heróis de Abril:Salgueiro Maia.
Que país da treta que não teve uma oposição forte,corajosa,abnegada e que movimentasse o povo contra a suspensão do feriado do 5 de Outubro,feita pelos reaccionários Paf's.
Que treta de país em que o único homem que teve coragem de afrontar os Paf's foi Ribeiro e Castro,quando suspenderam o feriado do 1Dezembro.
Sem memória,não há futuro!
Maçonaria a mais ....e Democracia a menos...
ResponderEliminarRessuscita Manuel Fernandes Tomás !!
Uma maçada e um frete para alguns.
ResponderEliminarV.Borges