António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Um fulano deste calibre de intrujices só pode vir de Massamá.
ResponderEliminarAquilo é tão feio que "inté" assusta.
(com o devido respeito pelos seus moradores)
Do tempo dos Tecnoformas e amigos há muitas saudades. Todos estão a tratar da vidinha e o homem anda com o andor sozinho.
Mas não é o único perdido.
Que dizer da rapariguinha do shopping de vestido kiwi descascado que "orienta" o CDS?
A inimaginável Geringonça vai fazendo caminho. Com erros? Claro!
O caso da nomeação da administração da CGD e as viagens Galp,são dois exemplos recentes.
Mas os senhores têm saudades do irrevogável Portas?