João Ataíde: "teremos de rever esta situação no futuro e, em função deste exemplo, reenquadrar uma futura participação ou colaboração e assumir um controle mais atento sobre estes eventos".
Uma "má leitura do potencial" do artista e a sobreposição com outro concerto FINDAGRIM (os Azeitonas tiveram 6 000 pessoas) são apontadas como causas prováveis do reduzido número de presenças.
Isto, além de um fantástico momento de comédia do improviso, em jeito de rescaldo final, é uma das muitas cenas que aconteceram na semana passada na Figueira, num mês de agosto do ano da graça de 2016 que, espero, fique na memória dos figueirenses...
É o desenrascanço final de quem sabe o terreno que pisa!
A memória, é sabermos em que ponto nos encontramos.
Já que temos memória, os passos a dar no futuro deviam ter em conta essa memória.
Já que temos memória, deveria ser a partir dela que tudo deveria ser pensado e construído.
Ela - a memória - é o nosso alicerce. Preservá-la, não é sinónimo de saudosismo, mas uma atitude de sobrevivência.
Até as más memórias nos são úteis...
A memória, é a garantia de que, como figueirenses, poderíamos ter um futuro muitíssimo diferente, para melhor, deste presente.
E a culpa morre solteira,uma vez mais! O que se exige de um executivo municipal é muito mais do que aquilo que vamos todos assistindo no concelho da Figueira da Foz ao longo de anos, aliás na linha dos governos nacionais que infelizmente também nos continuam a governar.
ResponderEliminarE os vereadores socialistas não têm opinião?
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