António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quarta-feira, 13 de julho de 2016
O Cavaco de sempre...
Nota de rodapé.
Será que Cavaco ainda pensa que pode vir a dissolver o Parlamento, declarar guerra a Espanha e desanilhar todas as cagarras?..
O Sr. Silva deve continuara a viver em Marte...
Ser coerente, significa continuar a ser tão ignorante hoje como há uns anos atrás?
Há pessoas que mostram coerência por sempre terem pensado do mesmo modo.
Pois cá o je, já mudou de opinião várias vezes e não se arrepende nada de o ter feito, nem se envergonha de o confessar publicamente.
É tudo uma questão de se procurar ser coerente.
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Isto das sanções e do défice tresanda pior que a fossa lá da fábrica quando entope.
ResponderEliminarDegoulasse Cavaco - quis fazer de presidente?
E a demagogia tem limites: Manuel Alegre - “A seleção venceu por uma Europa sem ameaças nem sanções” - Expresso on line
Portugal segue dentro de momentos.