António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 19 de julho de 2016
Chapéu para Santana...
O "Menino Guerreiro" de costas para a política?
"Neste tempo, não posso aceitar convites para ser candidato a outros cargos”, afirmou ao Expresso.
“Compreendo que o meu partido tenha outros calendários, pelo que não quero, de forma alguma, condicionar a estratégia que seja delineada. Sei que o dossiê está entregue, e bem, ao presidente do PSD”, acrescenta, considerando que os “convites ou apelos merecem sempre reflexões profundas, mas nem sempre são compatíveis com os tempos mediáticos e da política”.
Para já, diz ter “concentração máxima e dedicação total” à Santa Casa. “As eleições autárquicas serão em outubro de 2017. Até lá, o mundo girará muitas vezes”, atira...
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
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Excelente notícia para os "emigrados" figueirenses na Casa do Pai...
ResponderEliminarDesculpem, Casa do Retiro...
Bolas, Casa de Apoio...
Caramba, Casa de Lisboa...