A Fundação Social Democrata da Madeira, que escapou a sanha persecutória do governo da direita radical a fritar toucinho, que é como quem diz a derreter as gorduras do Estado, que é como quem diz a exterminar as fundações, o alfa e o ómega da despesismo socialista do Estado, uma fundação boa, portanto, deve, portanto, 6 milhões e meio de euros ao Banif, que Pedro Passos Coelho, Paulo Portas e Maria Luís Albuquerque esconderam atrás de Carlos Costa, o apêndice que o governo da direita radical tem no Banco de Portugal, para não inviabilizar a saída limpa que só não o foi por culpa do Costa - o Banif escondido, mais os prejuízos da fundação Mário Soares, que recebeu contribuições do Sócras, por interposta pessoa o patrão, de quem o Costa foi ministro e até foi visitar à prisão quando esteve preso.
Razão tem Miguel Albuquerque, liberal e reformista do Estado e social-democrata [sempre!] da Madeira, escudeiro de Pedro Passos Coelho, que não são amigos de Alberto João Jardim que se foi sentar ao lado de Paulo Rangel naquele congresso dos "3 cães a um osso", quando diz que "em Portugal só quem vai preso é a arraia miúda". (daqui)
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