António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sábado, 25 de junho de 2016
Música...
Até apetece dar uns passinhos de dança.
Fico, porém, pela imaginação.
Foi, apenas, uma ideia repentina que me surgiu.
Pensei melhor e fiquei-me pelo sofá a ouvir a música baixinho e a descansar...
3 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Música vamos levar mais logo...
ResponderEliminarLá no fundo, Fernando Santos continua a treinar o Estrela da Amadora.
Preferia quando ele treinava o Estoril Praia e se a memoria nao me atraicoa (sem perguntar ao Google) mesmo quando acumulava a funcao com a d jogador, depois do amigo columbofilo e malogrado Jose Torres
ResponderEliminarBom finalmente o inginheiro reconheceu o óbvio: "senti necessidade de refrescar a equipa".
ResponderEliminarOnde estava o Cédric, carago?
Só foi considerado o melhor lateral do campeonato inglês.
E ao sr Anónimo também recordo com saudade José Torres - O Bom Gigante.
Os anos 60 produziram grandes jogadores. Muitos,hoje,seriam disputados pelas grandes equipas internacionais.
Mas, os tempos eram fechados e a ditadura tinha força. Salazar proibiu Eusébio de jogar no estrangeiro.
Incrível,não é ?