Cá a Aldeia - é tão linda a minha Aldeia -, nos dias que passam, é um exemplo concreto dos demasiados sentidos únicos que nos querem impor no nosso viver.
Ou porque deveríamos ser venerandos, agradecidos e obrigados, ou porque parece mal, ou porque podemos chatear alguém importante lá na cidade...
Parafraseando Régio...
"Não sei por onde vou, Não sei para onde vou, Sei que não vou por aí!"
É tão bom dar uns pontapézitos no politicamente correcto! Ai, é tão bom...
Apesar da equidistância, isto cá pelo facebook tem a sua graça por momentos como este: gratificantes...
Por vezes, sinto que sou uma pessoa diferente - quem não mudou em mais de 60 anos, portanto, burro, pouco inteligente e abrutalhado!.
Contudo, não sei que se passa comigo: à medida que os anos passam por aqui- já lá vão dez - sinto-me cada vez mais rico, em termos de vivência, pelo muito que este blogue me proporcionou...
E, do facebook, também não tenho razões de queixa - tudo graças, é claro, aos que comigo vão partilhando estes espaços.
Fica o meu agradecimento a Isabel Maria Coimbra, por me ter proporcionado este belo momento no facebook, numa manhã nostálgica de domingo...
As notícias são angustiantes e promovem o caminho do medo...O medo continua a proliferar na Aldeia e isso dá jeito, muito jeito mesmo. Fazer acreditar no medo, para tornar as pessoas menos activas, mais amorfas e mais subservientes, dá muito jeito aos que se julgam poderosos...
ResponderEliminarA mudança tem de começar por ai. Na mais pequena manifestação de vontade das pessoas... O amor e o respeito por aquilo que somos e pensamos dever ser o mais importante nas nossas vidas.
"A vida é maravilhosa se não se tem medo dela."
Charles Chaplin