António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
segunda-feira, 28 de março de 2016
Caldo entornado para o congresso da caldeirada...
Intervenção do Estado na banca: um aviamento épico do PR ao líder da oposição.
Via "Portugal não pode mais".
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Só agora tive tempo para ler.
ResponderEliminarNão conhecia este movimento/grupo.
Mas deixo a sugestão de lerem o texto acompanhado com a música "Mentira" do grande Manu Chao.
Devia ser o lema do congresso desse partido.