António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
Que enorme socialista ao serviço de Marcelo!..
Via TSF
Em tempo
Esta excelente, ilustre, alta, subliminar e excelsa figura de estado, não poderia ter prolongado o luto mais dois dias?..
Se esta criatura, por qualquer ironia do destino, fosse à segunda volta - o que não acredito - o meu voto seria anulado...
Só cá faltava mais esta...
"Todos temos direito a salário digno, escusamos é de ter privilégios".
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Uma bica para arejar a cabeça e a pressão do trabalho. Rápida passagem por aqui.Novidades?
ResponderEliminarOutra vez esta fulana? Que Calimero!
Como dizia Saramago, "Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara!"
Nem todos conseguem ... mesmo com a ajuda de milhões de uma moeda qualquer!
E tenho que regressar ao trabalhinho e com (muitos)descontos.
JURO que não gasto mais uma linha com esta Tia de Cascais...brrrrrr
Coitadinha.
ResponderEliminarTrata-se de uma afirmação tão confrangedora como reveladora. Se dúvidas houvesse, na ânsia de atacar Marisa Matias, Maria de Belém diz claramente ao que anda. Para a auto-proclamada única candidata socialista, o mecanismo democrático é uma mera formalidade. Marisa Matias foi eleita para o Parlamento Europeu pelo voto livre de cidadãos eleitores portugueses, acedendo por isso também a determinado nível de compensação pelo exercício de funções? Pois bem, Maria de Belém não pode ser menos. Não interessa se se candidatou, se foi ou não eleita, se cumpre as obrigações, se exerce as responsabilidades. Belém compara-se com Matias pelo único ângulo que lhe interessa: o do valor do tacho. E se não chega lá por remuneração directa, tem de aproximar-se por subvenção. A canga, essa estará sempre sobre o cidadão, eleitor e contribuinte, que deve suportar a obrigação de proporcionar-lhe sustento. Belém é, disse-o Caeiro e tem aplicação universal, do tamanho do que vê e não do tamanho da sua altura. Pequenina, pequenina, portanto. Bem mais pequenina do que a sua própria constituição já de si tão franzina. Com tamanha transparência reveladora da sua infinita mesquinhez, Belém decreta involuntariamente a derrocada da sua candidatura à Presidência.
Coitadinha, mas coitadinha mesmo....