António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
Pour l'instant, tout va bien...
Nesse aspecto, é parecido com Mário Soares.
É um conservador, mas um conservador do seu tempo e não à moda de Cavaco, que nunca se libertou do saudosismo pré-democrático.
Se a prática corresponder à conversa com que se propôs à presidência, poderá ser um presidente divertido.
O país precisa de recuperar rapidamente do pesadelo de Boliqueime...
Logo no primeiro dia foi condução sem cinto de segurança e estacionamento em lugar reservado a deficientes.
Começamos bem.
E, ainda, faltam 5 anos...
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Não conhecia. Fui ver.
ResponderEliminarAbsolutamente inesquecível.
Vai ter aulas de código de estrada,no mínimo.