António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
Pois é: vivemos num país onde o mais importante é ter amigos nas redacções...
"São opções e não quero criticá-las", acrescentou Jerónimo de Sousa.
Para depois rematar com uma confissão: "Não somos capazes de mudar. Fazemos sempre a mesma opção por uma forma séria de fazer política".
Em tempo.
Pois é: convém não esquecer que este é o país onde Marcelo foi coroado e o Tino de Rans tem mais votos do que o Paulo Morais e o Henrique Neto...
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
O gajo é feio que nem um chamisso.
ResponderEliminarRed
Falta tambem acrescentar...que este é o país em que o candidato do partido comunista teve quase tantos votos como o Tino de Rans,
ResponderEliminarO partido comunista corre o risco de ficar conhecido não como o partido do taxi, mas sim como o partido do Trabant