António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
Na Figueira é sempre carnaval: este ano, Saul é o rei e Luísa a rainha...
5 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Vá lá que este ano arranjaram um rei baratucho.
ResponderEliminarMas ó camarada --CANTOR--? essa nem parece tua .
Abraço
... é pá, reconheço a minha ignorância sobre os dotes vocais do artista... abraço
ResponderEliminarVêm carradas de gente de todos os lados ... para ver velhas e gordas quase despidas.
ResponderEliminarBlood Red
Uma coisa é ser cantor outra coisa é usar a musica para ganhar a vida.
ResponderEliminarComo dizia a LiLi Caneças uma coisa é uma coisa outra coisa é outra coisa.
Pelo menos poupam no cachet deve ficar mais barato e não precisam de pagar a estadia pois o homem até mora em Tavarede.
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