António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
Lembram-se das Abadias antes das cabras?..
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Em termos de Ambiente ee protecçao à Natureza a F Foz deve andar perto do valor zero.
ResponderEliminarA linda mata Sotto Mayor é cimento; o Vale Galante é cimento e as Abadias ainda não levaram com um hotel em cima porque a construção está em crise.
E a jóia da coroa: Serra da Boa Viagem é...doloroso de ver!
Este bem o jovem Curado e melhor a memória do autor deste espaço.
Mal mesmo,muito mal os recentes executivos e a falta de espírito cívico e reivindicativo dos figueirenses.
Que mil atitudes do jovem fotógrafo Agostinho surgissem,isso é exemplo.