“Contratualizámos uma coisa e apareceu outra. Foi a diferença entre ter isto e não ter nada” |
Consequente, espera uma redução do preço acordado com a empresa responsável.
“Não estamos satisfeitos com o trabalho que foi prestado, começou um pouco tarde. Não foi um trabalho meritório, longe disso e muito longe do que tinha sido acordado, penitenciamo-nos que não tenha corrido conforme pretendíamos”, disse o autarca.
João Ataíde apontou que houve “violação do contrato” no prazo e na qualidade dos artefactos. E frisou que, caso a autarquia optasse pela denúncia do acordo, a cidade ficaria sem iluminações de Natal. “Contratualizámos uma coisa e apareceu outra. Foi a diferença entre ter isto e não ter nada”.
"Quem acorda para as iluminações de Natal em fim de outubro não pode estar a espera que as empresas tenham material disponível” |
“É a mesma coisa que comprar um bilhete para a Liga dos Campeões na antevéspera do jogo. Ou não vai ou então custa um balúrdio”, afirmou ainda o vereador da oposição, apontando outras falhas, entre elas “iluminações desligadas à noite”.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.