A avaliação é da
Unidade Técnica de Apoio Orçamental, que fez contas aos primeiros
nove meses do ano.
Até setembro, o Estado terá tido um
défice de 3,7 por cento, o que torna “exigente e de difícil
concretização” a meta dos 2,7 estipulada pelo Governo de Passos
Coelho para o ano. A UTAO avisa ainda que Portugal terá de crescer
mais de 0,6 por cento no último trimestre para que a economia cresça
os 1,6 por cento previstos pelo anterior executivo. As más notícias
não acabam por aqui: a unidade técnica alerta que o executivo já
gastou mais de dois terços da almofada financeira.
Tudo
visto e resumido, sobra uma mão cheia de nada e outra de coisa
nenhuma: uma margem orçamental praticamente esgotada,
a famosa "almofada", reduzida a ar e vento.
Nada
que surpreenda como herança dum governo Passos/Portas...
Desde 2011, tanta austeridade para quê?
Os cofres do Estado, afinal, estão vazios. E o mais grave, é que os bolsos dos portugueses ainda mais vazios estão.
Os cofres do Estado, afinal, estão vazios. E o mais grave, é que os bolsos dos portugueses ainda mais vazios estão.
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