O Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Luís Fragoso, fotografado por Pedro Agostinho Cruz |
“Há alguns problemas mais localizados, designadamente na zona costeira e no âmbito do Instituto de Socorros a Náufragos, onde há, de facto, limitações de pessoal. Isso é assunto que está para ser resolvido mas, nesta fase, não temos pessoal em número suficiente para garantir uma prontidão em 24 horas por dia”, disse a Autoridade Marítima Nacional, o almirante Luís Fragoso, na Figueira da Foz, em declarações à margem da cerimónia de atribuição da medalha de coragem, abnegação e humanidade, grau ouro, a Carlos Santos – o agente da Polícia Marítima que salvou dois tripulantes no naufrágio do arrastão Olívia Ribau, a 06 de outubro, na barra daFigueira da Foz.
Luís Fragoso negou, no entanto, que o que disse ser a "falta de prontidão" da estação salva-vidas da Figueira da Foz tenha estado relacionada com as operações de salvamento, que foram alvo de críticas por parte de pescadores, sindicatos e populares.
Ó Sr. Chefe do Estado-Maior da Armada, nesta fase, não temos pessoal em número suficiente para garantir uma prontidão em 24 horas por dia?
ResponderEliminarEntão mas não temos pessoal na marinha porque não treiná-los e pô-los a fazer serviço nos socorros a náufragos?
Não há pessoal? não há vontade de os por, finalmente, a trabalhar. Eu conheço o ministério da defesa por dentro e por fora...
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