terça-feira, 24 de novembro de 2015

Foi a "saca-rolhas". E, mesmo assim, Cavaco só indicou: António Costa é o novo primeiro-ministro de Portugal

"Cavaco criou uma crise política idiota, conduziu a crise de forma idiota, fartou-se de ouvir idiotas e como não podia deixar de ser acabou por fazer o que há quase dois meses se sabia que ia fazer, isto é, acabou a crise de forma que se calhar não foi tão idiota assim, nos próximos tempos saberemos que mais negócios para além da TAP foram feitos por um governo artificialmente mantido durante todo este tempo.

Mas o mais divertido deste espectáculo está na dificuldade de Cavaco em indigitar António Costa e a verdade é que não o indigitou. Ao contrário do que sucedeu com o seu afilhado Cavaco recusou-se a usar um tempo do verbo indigitar em relação a António Costa, em vez disso diz que "indicou". Enfim, deve ter-se virado para  o Nunes Liberato e apontando o dedo para o António Costa deve ter dito "Ó Zé, diz aí ao pessoal da guarda que esse gajo aí vai ser primeiro-ministro!".

Enfim, mais uma inovação pacóvia. Cavaco recusou-se a indigitar António Costa, preferiu apontar!"

Via jumento

2 comentários:

  1. A Arte de Furtar24 novembro, 2015 14:52

    CHIU !!!!!
    CALUDO !!
    Vêm aí os comunistas!
    Cruz credo.
    Já tenho as pratas no carro e o depósito cheio.
    Direcção Suiça!!!

    Que haja entendimento e sucesso das esquerdas numa política de Liberdade e Justiça social.
    Os que cá ficaram, os que resistiram a esta destruição, hoje merecem gritar: YES, WE CAN !

    YES, WE CAN, PORRA!

    ResponderEliminar
  2. A Arte de Furtar24 novembro, 2015 22:06

    Foi a "saca-rolhas" !
    E chiu que vêm aí os comunistas…

    Todos sabemos que este foi o passo mais fácil.
    Todos sabemos que vai haver muito diálogo, conversa, debate, discussão, nos gabinetes da AR entre os quatro do entendimento.
    Todos sabemos que, caso esta experiência não tenha sucesso (e as pressões internas e externas são diárias e serão diárias), nos esperam 40 anos de uma direita ressabiada e anti tudo, rigorosamente tudo, o que cheire a Abril.
    Todos sabemos que até dentro dos quatro não há unanimidade nesta solução; até no grupo parlamentar do PS está um “iluminado” chamado Ascenso Simões que já veio defender o fim da eleição universal do PR, que passaria a ser escolhido por um colégio eleitoral, qual Américo Tomáz…
    Todos sabemos que o último acto político relevante que está destinado a Cavaco, é dar posse a um governo PS com apoio da esquerda parlamentar, curioso!

    Curioso como tudo começa na diferença entre "indicar" e "indigitar"….!!!
    Curioso como nessa personagem sempre faltou o ADN do contraditório; da síntese e antítese; do eu penso…; da herança grega que se aprendia nos liceus do pensamento filosófico pátrio.
    E termino com uma citação do Prof. José Barata " Na minha terra, quando já não há mais para qualificar a falta de caracter, o narcisismo pimba, a convicção de que é chefe sem o ser, parolo, inculto, labrego, parvenue, pouco dotado, manholas, jogador vingativo e sei lá que mais...na minha terra essa pessoa é RELES."

    Au revoir HomusCavacum!

    ResponderEliminar

Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.