Não sou anti-anónimo.
Os anónimos é que são anti-gajos que gostam de assumir responsabilidades.
Devido aos anos que ando pela vida, já me vou habituando a que me considerem um pouco polémico.
Escrito isto, não tenho motivo algum para recear críticas por manifestar o que sinto - venham elas de onde vierem.
Apenas faço um pedido: assinem e terão as vossas obras primas publicadas no espaço de comentário deste Outra Margem.
Assim, anónimos, não obrigado!.. Para esse peditório já dei o que tinha a dar...
Já cá ando há tempo suficiente para saber o seguinte: ninguém que se julga com poder - desde o presidente da junta, ao vereador, ao presidente de câmara, ao secretário de estado, ao ministro, ao primeiro-ministro, ao presidente da república, isto na vida pública, porque nas empresas é a mesmíssima coisa... - gosta da democracia, porque sabe que só a democracia me dá a mim, vulgar cidadão, sem poder político ou económico, o direito e a possibilidade de derrubar alguém que se julga com poder...
Muito bem!
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