"O comandante do Porto da Figueira da Foz pediu a exoneração do cargo, que foi aceite", disse Nuno Leitão, o porta-voz da Autoridade Marítima, à agência Lusa.
Paulo Inácio manter-se-á em funções até ser substituído, disse a mesma fonte, acrescentado desconhecer qual a data da posse do novo comandante. O novo responsável pela capitania do Porto da Figueira da Foz é Silva Rocha, um oficial, com "larga experiência", que exerce funções na Direcção Geral da Autoridade Marítima e que foi comandante do Porto da Póvoa de Varzim/Vila do Conde. As razões do pedido de Paulo Inácio não foram reveladas.
No dia 06, um naufrágio à entrada da barra do Porto da Figueira da Foz provocou cinco mortos. Dois outros pescadores foram resgatados com vida por uma moto de água da Polícia Marítima.
A operação de salvamento, que se prolongou por seis dias, foi criticada por pescadores e familiares das vítimas.
Dentro do possível, é uma atitude honesta!
ResponderEliminarPorventura, terá as suas culpas no insucesso da utilização dos meios de salvamento, mas certameente que não é por sua culpa que o salva-vidas (a crer no que foi dito...) se encontra inoperacional há cerca de três meses - e o mais que se diz e se sabe...
Contudo, esta demissão não resolve o problema de fundo, dado que só as respetivas identificação e resolução poderão conduzir a que não venha a ocorrer uma tragédia de idênticos contornos!...
Já ontem era tarde! triste farda e patente...
ResponderEliminarLembram-se deste há um ano?
ResponderEliminarhttp://www.jn.pt/storage/JN/2013/big/ng2859201.jpg
Aqui como no caso mais recente, pergunto quais os responsáveis principais dos infelizes que pereceram em consequência dos acontecimentos?
E no caso ocorrido o ano passado, quem é que não prestou auxilio a embarcação naufragada, alguém me é capaz de explicar?
Muito fácil é falar, quando não se tem qualquer tipo de responsabilidade, mesmo de cabeça quente, é necessário haver alguma contenção, porém quero ver quem nos próximos (mas próximos mesmo) tempos, vai ter alento, coragem e perseverança, para encetar conjuntamente com os pescadores e outros agentes ligados ao mar a luta que estes tem tido durante um cem numero de vidas perdidas, que é a da criação de alguma estabilidade na barra do Mondego