O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
Muito bom, este texto. Convergência não é unidade, e ainda menos unanimidade. Além de que de modo algum pode ser construída com base na cegueira política e na exclusão da diversidade.
Ninguém está à espera de milagres produzidos por um governo de esquerda... já só esperamos o possível. E estes 4 últimos anos são impossíveis de prolongar... não são pormenores, como pretendem fazer crer os pafes com os retoques orgânicos, é de essência que se trata. E o essencial não é tanto, é apenas abrir uma fresta no sufoco a que fomos sujeitos. E isso é a derrota do PSD e a garantia da irreversibilidade do possível à esquerda com o PS e com o PC e o Bloco no lugar e na dose que puderem e quiserem. Não se lhes exige mais... mas menos também não.
Há anos (muitos mesmo, começou nos anos 60!!! Porra, o tempo passa!) que me bato pela unidade das esquerdas. Será desta?
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
Muito bom, este texto.
ResponderEliminarConvergência não é unidade, e ainda menos unanimidade.
Além de que de modo algum pode ser construída com base na cegueira política e na exclusão da diversidade.
Ninguém está à espera de milagres produzidos por um governo de esquerda... já só esperamos o possível. E estes 4 últimos anos são impossíveis de prolongar... não são pormenores, como pretendem fazer crer os pafes com os retoques orgânicos, é de essência que se trata. E o essencial não é tanto, é apenas abrir uma fresta no sufoco a que fomos sujeitos.
E isso é a derrota do PSD e a garantia da irreversibilidade do possível à esquerda com o PS e com o PC e o Bloco no lugar e na dose que puderem e quiserem.
Não se lhes exige mais... mas menos também não.
Há anos (muitos mesmo, começou nos anos 60!!! Porra, o tempo passa!) que me bato pela unidade das esquerdas. Será desta?