António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Silogismo aristotélico dedicado a esta senhora:
ResponderEliminar1. Os portugueses são estúpidos
2. Eu sou portuguesa
3. Eu sou estúpida
Escreva 20 vezes e não me aborreça.
Acusar outros de ver tudo a branco e preto e depois emitir juízos a preto e branco não parece muito coerente.
(Lamento pois esta deputada tem tido notória e destacada luta na igualdade de género, matéria em que o PCP, por vezes, se "engasga").
Insanidades destas são mais que muitas de quem quer voltar ao poder para fazer a mesma trampa que fizeram. Esta tal de Isabel Moreira é mais uma...
ResponderEliminarF.Silva