Em tempo.
1. Esta “carta de amor", é politicamente miserável, hedionda, no plano ético, e está tão mal escrita, que até é penoso lê-la.
2. “Propôr” não existe.
Com ou sem acordo ortográfico a palavra não tem acento. Escreve-se assim: propor.
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Carta de amor é a crónica que Nicolau Santos dedica ao filho,no Expresso desta semana.
ResponderEliminarLeiam e meditem.
Publique aqui para lerem o testemunho de um jornalista conhecido porque as minhas palavras são de um zé ninguém,que também vou os seus abandonarem a zona de conforto.
Esta gente é ignorante de estudos e mal formada pessoalmente.
A verdadeira CARTA de AMOR:
ResponderEliminarRealidade pura e dura
«Hoje faz 29 anos um emigrante português. Foi um dos muitos que partiu há mais de dois anos porque o país, este país, onde nasceu e que ama, o tratava mal, dando-lhe um emprego precário, a recibo verde, de 800 euros, para trabalhar subcontratado para uma multinacional. É um dos muitos que o primeiro-ministro diz que podem voltar. Não vai ser fácil. Casou com uma americana e trabalha numa empresa tecnológica na Califórnia. Ganha três vezes mais o que lhe pagam aqui e não é subcontratado. Formou-se no Instituto Superior Técnico, é engenheiro electrotécnico, parte da sua formação foi paga pelos contribuintes portugueses. Faz-me muita falta. Parabéns, filho.»
Nicolau Santos, no Expresso curto de 06.08.2015