sábado, 8 de agosto de 2015

Presumo que todas as gerações se julgaram capazes de construir um Portugal mais justo e melhor. A geração actual sabe que não poderá fazê-lo. A sua tarefa é maior: consiste em impedir que esta gente desfaça completamente o Portugal de Abril.


Em tempo
1. Esta “carta de amor", é politicamente miserável, hedionda, no plano ético, e está tão mal escrita, que até é penoso lê-la.
Os socias democratas e centristas  honestos deveriam merecer mais respeito dos seus dirigentes. 
2. “Propôr” não existe. 
Com ou sem acordo ortográfico a palavra não tem acento. Escreve-se assim: propor.

2 comentários:

  1. A Arte de Furtar08 agosto, 2015 15:55

    Carta de amor é a crónica que Nicolau Santos dedica ao filho,no Expresso desta semana.
    Leiam e meditem.
    Publique aqui para lerem o testemunho de um jornalista conhecido porque as minhas palavras são de um zé ninguém,que também vou os seus abandonarem a zona de conforto.
    Esta gente é ignorante de estudos e mal formada pessoalmente.

    ResponderEliminar
  2. A Arte de Furtar08 agosto, 2015 23:00

    A verdadeira CARTA de AMOR:

    Realidade pura e dura

    «Hoje faz 29 anos um emigrante português. Foi um dos muitos que partiu há mais de dois anos porque o país, este país, onde nasceu e que ama, o tratava mal, dando-lhe um emprego precário, a recibo verde, de 800 euros, para trabalhar subcontratado para uma multinacional. É um dos muitos que o primeiro-ministro diz que podem voltar. Não vai ser fácil. Casou com uma americana e trabalha numa empresa tecnológica na Califórnia. Ganha três vezes mais o que lhe pagam aqui e não é subcontratado. Formou-se no Instituto Superior Técnico, é engenheiro electrotécnico, parte da sua formação foi paga pelos contribuintes portugueses. Faz-me muita falta. Parabéns, filho.»

    Nicolau Santos, no Expresso curto de 06.08.2015

    ResponderEliminar

Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.