segunda-feira, 3 de agosto de 2015
O gajo que inventou a ficção deve estar tão arrependido...
Escrever prosas ficcionais é bom para todos os escribas.
Mas não se pode fazê-lo num jornal de referência, apresentar a ficção como notícia e deixar as redes sociais fazerem o seu trabalho de confusão junto dos leitores.
Esta invenção de um anónimo (é mesmo assim que a direcção do DN permite que se assine o seu “folhetim de Verão”), é escandaloso do ponto de vista ético, já para não falar na responsabilidade que os jornalistas, editores e directores têm para com o público.
Fica a nota à navegação: o artigo mais lido do dia no DN é ficção.
E da má, ainda por cima.
Via Aventar
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