António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
segunda-feira, 29 de junho de 2015
Syriza política alternativa contra Austeridade
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
A nomenclatura de funcionários "europeus" proto-fascistas - que ninguém elegeu - e de políticos de direita que dominam os governos da chamada União Europeia, aposta tudo na desestabilização da Grécia.
ResponderEliminarUns e outros, mais o anónimo poder financeiro que os comanda como marionetas, apostam tudo na promoção de um clima de objectivo golpe de estado na Grécia, que faça cair o governo eleito e recoloque no poder os lacaios do sistema financeiro. Ao longo de todo o processo, não poderia ser mais evidente o desprezo que todos votam tanto ao povo grego, quanto às suas necessidades.
Se eu tivesse dinheiro para gastar em jogo, apostaria também que, se o governo cair e for para o poder um qualquer governo de "salvação nacional", impingido pela Alemanha e pelo FMI… aparece logo dinheiro, aos milhares de milhões… e uma mão cheia de soluções milagrosas para a crise grega.