António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sexta-feira, 12 de junho de 2015
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
O crime de lesa-pátria e de delapidação do património público que o governo acaba de assumir não pode prescrever.
ResponderEliminarA história não absolverá os que por ele foram reponsáveis.
Há 4 anos que o dia 1 de abril é sempre que o governo quiser.
ResponderEliminar"Em menos de 1 mês privatizam a TAP, em 3 meses não conseguem colocar professores nas escolas!" - Mariana Mortágua
E andou D. Afonso Henriques à porrada com a mãe para isto…..