Qualquer dia acordamos todos com a cara enterrada no matagal da praia da Calamidade...
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quarta-feira, 27 de maio de 2015
O problema não é de linguagem, o problema é a falta de coerência na atitude...
Qualquer dia acordamos todos com a cara enterrada no matagal da praia da Calamidade...
3 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Não limpem agora a praia pelo menos deixem-me acabar o livro que estou a escrever e se chama :
ResponderEliminarOs tomates que me hão-de guiar um dia.
CREDIBILIDADE!
ResponderEliminarÉ a chave!
E anda muito falha na vida política portuguesa.
Esta de dizerem que querem preservar a vegetação na praia e depois autorizarem lá essas iniciativas realmente apetece-me ficar calado senão rebento.
ResponderEliminarUm abraço