António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sábado, 11 de abril de 2015
Figueira Domus: vejam bem quão complicada é a vida dela...
Repito: este texto é muito bom. Porém, apenas para quem o entenda...
Eu, com o meu cérebro de amendoim, consegui entender o óbvio: tanto a Figueira, como a DOMUS, são casas desarrumadas!
Mas, hoje, como é sábado, dia dedicado a outros afazeres, é mais difícil conseguir juntar tudo e fazer com que isto pareça que tem sentido e que tem alguma ligação.
E, agora, vou cortar as unhas dos pés, pois o sábado é o único dia em que tenho disposição para tal e já ando a calçar 44!
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Que confusão!
ResponderEliminarRealmente, só tribunal!