domingo, 12 de abril de 2015

António Guterres

O não candidato

1 comentário:

  1. A Arte de Furtar12 abril, 2015 23:33

    RECORDAR:
    http://www.publico.pt/mundo/noticia/o-ano-de-antonio-guterres-todos-perdemos-1680618

    Medo é palavra ou conceito que não se retira da entrevista de António Guterres (jornal Publico - 28 Dez 14).

    A entrevista vale pela vivência e conhecimentos do entrevistado; e Guterres revela valer mais que ser "putativo" candidato a PR.

    Seria o PR ideal? Não sei. Mas,qualquer coisa tem que mudar.
    Se Passos e Portas liquidam o estado social, Cavaco tornou Belém num lugar sem sentido.
    Todos perdemos se Guterres calçar as pantufas...

    Portugal está a precisar de um sobressalto cívico !

    A autodestruição da esquerda é uma vitória inesperada para as forças políticas neoliberais mais retrógradas. Estas forças têm procurado destruir o sistema de previdência social, impor o seu domínio através de funcionários não eleitos, alargar e aprofundar desigualdades, minar os direitos dos trabalhadores, privatizar e desnacionalizar os setores mais lucrativos da economia.
    Quando vejo Moscovici ou Djesslbloem obrigarem a Grécia a incluir a liberalização de despedimentos ou mais privatizações no seu programa, não me esqueço de que ambos são socialistas. E que os socialistas alemães fazem parte do governo de Merkel….

    A Presidência da República precisa de recuperar a influência positiva e o prestígio perdidos na desastrosa magistratura de Cavaco Silva.

    Ainda não chegou a hora de revelar qual irá ser o meu Candidato Presidencial, mas já o escrevi (aqui) que Carvalho da Silva não me seria indiferente.
    Mas já chegou a hora de declarar que é vergonhosa a atitude dos que julgam poder escoucinhar quem fez a sua imagem honrada com muito trabalho, muita dignidade e muita doação ao seu País.
    O Professor Sampaio da Nóvoa, não merecia ser ultrajado por gentalha. Sampaio da Nóvoa está claramente de fora do manobrismo partidário que hoje passa por política em Portugal e em grande parte do mundo; mas precisamente por isso é que está na política, isto é, no que interessa - vitalmente - à "polis.

    A divergência só tem lógica quando for inteligível e inteligente.
    A democracia faz-se exactamente com alternativas e com coragem política. Aguardemos que outras personalidades sintam também esse apelo de cidadania, seja qual for o seu espaço político.
    É mais que tempo de se delinearem as propostas para o novo ciclo político.

    Os grandes êxitos da política do centro-direita na Europa e no Mundo, com toda a “Paz e Bem-Estar” proporcionada, são a medida da exactidão das teorias científicas em que tal política se ancora.

    Ou queremos continuar no TINA (There Is No Alternative)?
    De certeza que não há alternativa?

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