segunda-feira, 16 de março de 2015

O Bairro Novo e a pesada herança do edifício "O Trabalho”... (III)

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"...  não conseguimos perceber como pode a Açoreana, empresa proprietária do chamado edifício "O Trabalho", fazer perpetuar e permitir a degradação constante do mamarracho que todos conhecemos, para mais situando-se numa zona nobre da cidade e de grande fluxo de turistas e locais..."
António Tavares, ainda vereador PS, no dia 12 de março de 2014, uma terça-feira, na sua habitual crónica no jornal AS BEIRAS.

“A propósito da situação de degradação do Edifício O Trabalho, que lamentavelmente se acentua sem solução à vista, o vereador Carlos Monteiro… advogou «todos temos de ser proactivos».
Heureca! Proactivos, pois então! Eis definitivamente encontrada a solução para o edifício – a proactividade!
E eu juro que vou treinar para proactivo!”
Joaquim Gil, advogado, entretanto falecido, sábado dia 17 de março de 2014, na sua crónica no jornal As Beiras.

A Figueira é mesmo uma cidade que não se leva a sério...
Como sublinha o título da crónica de hoje no jornal AS BEIRAS, do vereador Somos Figueira, Miguel Almeida, este é "um Edifício que é um Trabalho"!

1 comentário:

  1. A Arte de Furtar17 março, 2015 11:45

    Ora aqui está o vereador "porreirinho/consultor do ambiente(!!)" a lançar um tema muito importante. Hoje merece o meu aplauso.
    Na verdade, por mais teias legais em que o caso esteja metido, é difícil (muito) de entender o marasmo dos executivos camarários que já abordaram o assunto.
    Falar do edifício "O Trabalho", também é falar do destino que se quer dar a esta terra e ao Bairro Novo.
    Para além de ser um péssimo cartão de visita (degradação notória e rápida), estamos a falar de um espaço nobre da cidade, bem no seu centro.

    Sr vereador, insista, insista, que nesta matéria tem o meu apoio.

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